Em todo mês passado, o Brasil exportou 3,75 milhões de t dos produtos relacionados ao setor. Já em todo o mês de novembro de 2021 (19 dias úteis), as exportações dos produtos totalizaram 2,66 milhões de t e uma receita de US$ 930,62 milhões
Exportação de açúcares e melaços totaliza mais de 1,2 mi de t na 3ª semana de novembro
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O Brasil exportou mais de 1,23 milhão de toneladas de açúcares e melaços na segunda semana de novembro, acumulando em 12 dias úteis 2,39 milhões de t com receita de US$ 964,06 milhões, segundo a Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia, nesta segunda-feira (21).
Em todo mês passado, o Brasil exportou 3,75 milhões de t dos produtos relacionados ao setor. Já em todo o mês de novembro de 2021 (19 dias úteis), as exportações dos produtos totalizaram 2,66 milhões de t e uma receita de US$ 930,62 milhões.
Nas análises de toneladas por média diária da Secex, as exportações de açúcares e melaços do Brasil totalizaram 198,68 mil t/dia, mais de 41% maiores do que em novembro de 2021 (140,11 mil t/dia). Os preços dos embarques estão mais de 15% maiores, em US$ 404,40/t.
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Exportações de milho do Brasil caem 8,3% no início de novembro com perda de competitividade frente a EUA e Argentina
Embarques de milho iniciam novembro em ritmo mais lento

O Brasil começou o mês de novembro com um desempenho mais fraco nas exportações de milho em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o país embarcou 1.140.535,1 toneladas de milho não moído (exceto milho doce) até o momento, o que representa 24,13% do volume total exportado em novembro de 2024, quando o país enviou 4,72 milhões de toneladas ao exterior.
A média diária de embarques nas cinco primeiras sessões úteis do mês foi de 228.107 toneladas, o que representa uma queda de 8,3% em comparação com as 248.755,4 toneladas por dia útil registradas no mesmo período do ano anterior.
Brasil perde espaço para Argentina e Estados Unidos
De acordo com o analista de mercado Enilson Nogueira, da Céleres Consultoria, o principal motivo para o desempenho mais fraco está na baixa competitividade internacional do milho brasileiro, que atualmente tem preços menos atrativos do que os grãos exportados por Argentina e Estados Unidos.
“O milho brasileiro está caro no mercado internacional, especialmente quando comparado ao produto norte-americano. Por isso, as exportações podem desacelerar naturalmente até o início de 2026, tanto por questões sazonais quanto pela entrada do milho dos Estados Unidos e pela menor competitividade do produto brasileiro”, explica Nogueira.
Mesmo com a retração, o analista acredita que o mercado interno deve absorver boa parte da produção. “O setor de etanol, a indústria de proteína animal e outros segmentos continuam com boa demanda, o que deve garantir liquidez à safra 2024/25 e já movimenta negociações da 2025/26”, complementa.
Receita com exportações também apresenta leve queda
Em termos de receita, o Brasil arrecadou US$ 249,37 milhões com os embarques realizados até agora em novembro, valor que representa cerca de 25% do total faturado em todo o mês de novembro de 2024, quando as exportações somaram US$ 981,57 milhões.
A média diária de faturamento recuou 3,5%, passando de US$ 51,66 milhões por dia útil no ano passado para US$ 49,87 milhões neste mês. Apesar disso, o preço médio pago por tonelada exportada aumentou 5,3%, subindo de US$ 207,70 em novembro de 2024 para US$ 218,60 em novembro de 2025, o que indica valorização do produto brasileiro em dólar, ainda que o volume embarcado tenha diminuído.
Perspectivas para o restante do mês
O Brasil encerrou outubro com pouco mais de 5 milhões de toneladas de milho exportadas, e a projeção para novembro é de aproximadamente 5,5 milhões de toneladas, segundo estimativas da Céleres. Caso confirmadas, essas exportações devem trazer maior liquidez ao mercado e auxiliar na formação dos preços internos durante a transição entre safras.
Entretanto, a concorrência internacional deve continuar intensa. Com oferta elevada nos Estados Unidos e na Argentina, o milho brasileiro enfrenta dificuldades para competir no mercado global — cenário que tende a se manter até o início de 2026.
Fonte: Portal do Agronegócio
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