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Covid-19: pessoas com comorbidades podem tomar vacina bivalente

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SAÚDE

Pessoas com comorbidades foram incluídas nos grupos considerados prioritários para receber a vacina bivalente contra a covid-19. A decisão foi publicada nesta sexta-feira (31) pelo Ministério da Saúde. De acordo com a nota técnica, a inclusão foi feita por conta da disponibilidade de doses do imunizante e tem como base orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS).

A lista de comorbidades inclui:

– diabetes mellitus
– pneumopatias crônicas graves
– hipertensão arterial resistente
– hipertensão arterial estágio 3
– hipertensão arterial estágios 1 e 2 com lesão em órgão-alvo
– insuficiência cardíaca
– cor-pulmonal e hipertensão pulmonar
– cardiopatia hipertensiva
– síndromes coronarianas
– valvopatias
– miocardiopatias e pericardiopatias
– doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas
– arritmias cardíacas
– cardiopatia congênita no adulto
– próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados
– doenças neurológicas crônicas e distrofias musculares
– doença renal crônica
– hemoglobinopatias e disfunções esplênicas graves
– obesidade mórbida
– síndrome de Down e outras síndromes genéticas
– doença hepática crônica

Qualquer pessoa com idade entre 12 e 59 anos que tenha alguma das condições listadas e que já tenha tomado os dois reforços contra a covid-19 pode receber a bivalente. Não é necessário comprovar a comorbidade.

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“Ressalta-se que, para este grupo, não haverá exigência quanto à comprovação da situação de comorbidade, sendo suficiente para a vacinação a comorbidade autodeclarada”, informa nota do Ministério da Saúde.

“EBC”

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MATO GROSSO

SES faz alerta de prevenção contra gripe aviária em MT; veja

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A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) emitiu um alerta sobre como prevenir contra a gripe aviária. Segundo a Pasta, até o momento, Mato Grosso não registrou casos da doença.

Apesar disso, no alerta, a SES disse considerar o alerta emitido pela Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), que registra a crescente detecção de surtos de gripe aviária em dez países da Região das Américas e a recente detecção de um caso de infecção humana por gripe aviária na América do Sul. 

“Por mais que Mato Grosso não tenha casos confirmados e suspeitos de contaminação em animais ou humanos, é importante que a população fique atenta à situação nacional”, disse o secretário-adjunto de Atenção e Vigilância em Saúde da SES, Oberdan Lira. 

“É preciso cuidado e atenção no manuseio de aves e, sobretudo, seguir as recomendações para a prevenção da infecção”, acrescentou.

Já são oito casos confirmados de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em animais no Brasil; os dados são do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A doença foi identificada no Espírito Santo e no Rio de Janeiro, em pássaros da espécie trinta-réis-de-bando. 

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Neste contexto, o Mapa declarou estado de emergência zoossanitária em todo o território nacional por 180 dias.

O que é gripe aviária

A gripe ou influenza aviária é uma doença viral altamente contagiosa que afeta, principalmente, aves silvestres e domésticas. Atualmente o mundo vivencia a maior pandemia de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade e a maioria dos casos está relacionada ao contato de aves silvestres migratórias com aves de subsistência, de produção ou aves silvestres locais. 

A infecção pelo vírus da influenza aviária (H5N1) é de notificação compulsória ao Estado. A gripe aviária é transmitida de animal para animal. O animal infectado transmite para outro por meio de secreções biológicas.

Prevenção

Para se prevenir da infecção, é necessário lavar as mãos com água e sabão ao manipular as aves; evitar que as aves de produção tenham contato com aves silvestres ou outros animais, pois esses podem veicular doenças; realizar controle de roedores e outras pragas que possam veicular doenças e oferecer água tratada às aves. 

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Também são recomendadas medidas de controle, isolamento de paciente suspeito e precauções contra transmissão por gotículas e pelo ar.

Formas de prevenir

– Ter controle adequado nos abatedouros de aves; 

– Cuidar da higiene de animais doentes em locais de criação de aves domésticas; 

– Evitar o contato desprotegido com aves que aparentam estar doentes ou que tenham ido a óbito;

– Usar roupas de proteção e fazer a higienização frequente das mãos, em casos de pessoas que trabalham em locais de criação de aves;

– Sempre que possível, evitar o contato direto com aves silvestres.

“SES-MT”

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