POLÍTICA
Guarantã: Câmara formaliza denúncia contra vereadora Kátia Brambilla no Ministério Público
A Denúncia foi apresentada pelo próprio parlamento, do qual ela faz parte.
POLÍTICA
Vereadora pode ser investigada pelo Ministério Público.
Segundo informações obtidas pelo site O Território, a Câmara Municipal de Guarantã do Norte, 709 km de Cuiabá, formalizou uma denúncia contra a vereadora Kátia Brambilla (PSB), que exerce a liderança do prefeito Érico Stevan no parlamento municipal.
De acordo com documento em resposta às solicitações do site, "O Território", o Poder Legislativo ao recepcionar as denúncias feitas pelo Sindicato dos Trabalhadores da Educação – SINTEP, encaminhou questionamentos ao prefeito Érico, que até a presente data, não respondeu o documento, contudo, a Câmara aguarda a resposta do chefe do Executivo.
“Os documentos que nos foram apresentados até a presente data, já deram condições suficientes para formalizar a denúncia em desfavor à vereadora Kátia Brambilla no Ministério Público. Embora a nobre parlamentar tenha apresentado sua defesa ao SINTEP, há fortes indícios de outros crimes não denunciados pelo Sindicato, cometidos pela excelentíssima senhora vereadora Kátia, que poderão ser investigados pelo MP e por esta Casa”, diz trecho do documento.
ENTENDA O CASO:
O Sindicato dos Trabalhadores de Ensino Público de Mato Grosso (SINTEP-MT), enviou um oficio para a Vereadora Katia Brambilla, solicitando a retirada imediata de seu nome da folha de pagamento da educação.
Segundo o SINTEP, a vereadora Katia Brambilla, estaria recebendo o salario de professora, cerca de 4.259,00 sem estar exercendo a sua função de professora.
O oficio pediu também para que a Vereadora devolva todos os salários pagos desde o inicio do ano letivo de 2017, pelos seguintes motivos:
Segue os dizeres do oficio do SINTEP, Elza Alves F. Nascimento (Presidente da subsede de Guarantã do Norte-MT)
1º – Considerando que Katia Brambilla não está exercendo o seu cargo de professora em sala de aula.
2º – Analisando que a professora eleita vereadora recebe seu salário pela câmara municipal.
Em nota, o SINTEP relatou que enviaria cópias do oficio para o Poder Legislativo, Ministério Público e para o Tribunal de Contas, para acompanhar a fiscalização, e que o mesmo estará acompanhando o processo de retirada e devolução dos valores pagos até a regularização da situação.
O Outro lado
Em contato com a vereadora Katia Brambilla, ela disse que é funcionária concursada da educação e estava atuando no polo da UAB. Katia Brambilla, prometeu fazer uma nota oficial sobre o caso. Dias depois, por meio do assessor jurídico do prefeito Érico, Dr Roni, disse que já apresentou os documentos necessários para provar que a denúncia do SINTEP é falsa, e que o processo está tramitando contra as partes que levantaram a falsa acusação.
Veja a nota da Câmara de Vereadores de Guarantã do Norte-MT, sobre o caso:

TV Notícias com O Território
POLÍTICA
FICCO/ES deflagra operação contra facções criminosas no Espírito Santo
Operação Scriptor investiga advogado que atuava como mensageiro para lideranças presas
ila Velha/ES. A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Espírito Santo (FICCO/ES) deflagrou, na manhã desta terça-feira (14/10), a Operação Scriptor para desarticular a comunicação entre lideranças de facções criminosas presas e seus comparsas.
Foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão e cinco de prisão temporária. Outros quatro investigados são considerados foragidos.
Um advogado havia sido suspenso do exercício da advocacia por decisão judicial proferida durante a Operação Recado Reverso, deflagrada em 2024, que investigou a atuação de advogados na transmissão de ordens e mensagens entre lideranças criminosas e seus subordinados. Apesar da proibição expressa, ele continuou realizando atendimentos jurídicos a detentos em unidades prisionais, em descumprimento de medida cautelar judicial.
Em 2025, durante ação de monitoramento, o advogado foi conduzido para a lavratura de Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) após ser flagrado prestando atendimento jurídico a presos. Na ocasião, foram apreendidos aparelhos celulares, manuscritos, a carteira da OAB e outros materiais relacionados à atividade ilícita.
A análise do material apreendido revelou que o advogado mantinha comunicação ativa com ao menos quatro lideranças criminosas, funcionando como mensageiro e articulador externo. Por meio de suas ações, ele viabilizava a transmissão de ordens estratégicas e a coordenação das atividades ilícitas.
Participou da ação a Polícia Penal do Espírito Santo.
Os presos foram encaminhados ao sistema prisional e, assim como os demais investigados, poderão responder pelos crimes de organização criminosa e colaboração com o tráfico de drogas.
A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado do Espírito Santo (FICCO/ES), coordenada pela Polícia Federal (PF), é composta pelas Polícias Militar (PMES) e Penal (PPES), pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (SENAPPEN), e pelas Guardas Municipais de Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica e Viana.
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