POLÍCIA

Polícia prende acusado de ferir um homem e matar outro, após ter atirado em açougue por demora no atendimento (Vídeos )

Ele teria se irritado e desferiu os tiros de dentro de uma caminhonete

Publicado em

POLÍCIA

 

Por: André Almenara

 A Polícia Civil de Maringá- PR, prendeu, por volta das 8h desta segunda-feira (21), o homem suspeito de matar um homem dentro de um açougue de Maringá O acusado atirou várias vezes contra o estabelecimento e a ainda feriu outro cliente que aguardava para ser atendido. As equipes da Delegacia de Homicídios e da Seção de Furtos e Roubos localizaram o suposto atirador em uma casa no Jardim Império do Sol e apreenderam o veículo e a arma em um prédio da Avenida Herval, no centro da cidade. Com a arma, foram encontradas 14 cápsulas, 10 delas deflagradas.

Segundo a polícia, o atirador é Edinaldo Ferreira da Silva, de 48 anos, conhecido como "Naldo Makako". Ele tem um box de frutas e verduras no Ceasa de Maringá e, segundo os proprietários do Central Carnes II, é cliente assíduo do estabelecimento, localizado na Avenida Brasil. A Polícia Militar (PM) arma que, na manhã de ontem, ele foi ao açougue e pediu um frango, mas teria ficado nervoso por causa da demora na la para pagar e começado a xingar o proprietário e os funcionários, momento em que os donos pediram para que ele se retirasse. Silva, então, teria saído, entrado na caminhonete Toyota Hilux cinza, onde pegou uma arma e disparou várias vezes contra o açougue, fugindo logo em seguida.

Leia Também:  Polícia inocenta advogado acusado pela ex de abusar da filha

O suspeito alega à Polícia Civil que ficou indignado com a demora, começou a discutir com o dono do açougue e acabou sendo agredido. Ele, então, teria saído do açougue e atirado na máquina de frangos, mas as balas atravessaram o vidro e atingiram os clientes. Imagens das câmeras de segurança interna e externa do açougue serão analisadas pelos investigadores. O advogado de defesa também alegou que Silva teria problemas psicológicos.

Um dos disparos feriu o braço de Luiz Massaroto, de 61 anos, e outros dois atingiram as costas de Adelso Donizete Ferraz, de 42 anos, que morreu no local. O corpo dele foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal de Maringá. Câmeras de segurança agraram o momento em que o atirador se aproxima com a caminhonete e efetua os disparos.

 

Veja o vídeos:

 

 

 

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍCIA

Deputado do PL é autor da denúncia que levou MC Poze à prisão

Publicados

em

O cantor foi preso nesta quinta-feira pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes do RJ, investigado por apologia ao crime e envolvimento com tráfico

A prisão do cantor MC Poze do Rodo, nesta quinta-feira (29/05), por apologia ao crime e suposto envolvimento com o tráfico de drogas, foi resultado direto da denúncia feita pelo deputado estadual Alexandre Knoploch (PL), vice-líder do partido na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Knoploch, que assumiu seu segundo mandato em janeiro de 2025, tem se destacado pela atuação firme no combate à criminalidade no estado. Desde o início do ano, ele vem usando as redes sociais e seu mandato parlamentar para denunciar casos relacionados ao crime organizado, buscando fortalecer a presença do Estado e o cumprimento da lei.

No último dia 12, o deputado fez uma denúncia formal contra MC Poze do Rodo, apontando que o cantor fazia apologia ao crime em suas músicas e que havia suspeitas de uso indevido de arma de fogo durante um show na comunidade da Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio. Em suas publicações, Knoploch ressaltou que “o Estado será sempre maior” do que aqueles que promovem o crime e o tráfico.

Leia Também:  Apreensão de explosivos e fuzis impede fuga de integrantes de facção presos na PCE

O cantor foi preso no início da madrugada desta quinta-feira(29) por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Ele é investigado por apologia ao crime e suposto envolvimento com o tráfico de drogas. O mandado de prisão temporária foi cumprido em sua residência, localizada em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste da cidade. Ao deixar a casa e ao chegar à Cidade da Polícia, Poze preferiu não dar declarações, limitando-se a reclamar das algemas.

Durante sua transferência para a Polinter, por volta das 11h40, o cantor afirmou que a prisão é uma perseguição. “Isso é perseguição, mané. Cara de pau, isso aí é perseguição. É indício, mas não tem prova com nada. Manda provar aí”, declarou, acrescentando que a polícia deveria focar nos criminosos e traficantes que atuam nas comunidades, e não nele.

 

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

CIDADES

POLÍTICA

MULHER

POLÍCIA

MAIS LIDAS DA SEMANA