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Polícia Civil prende um dos autores de tentativa de homicídio contra advogado e esposa em VG

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O crime ocorreu no mês de março, após dois suspeitos invadirem a casa das vítimas e disparar contra elas

O coautor de uma tentativa de homicídio contra um casal, na cidade de Várzea Grande, foi preso preventivamente nesta segunda-feira (17.06) em uma ação da Delegacia de Homicídios de Cuiabá com apoio das Polícia Civis de Goiás e Tocantins. No momento da prisão, em Trindade, na região metropolitana de Goiânia, o criminoso apresentou uma identidade falsa.

William Lopes da Silva usava o nome falso de Marlon Rafael da Silva Moriano. Durante a investigação para esclarecer a autoria da tentativa de homicídio, ocorrida em março deste ano, a equipe da DHPP de Cuiabá apurou que o nome utilizado por um dos autores do crime, que supostamente nasceu no interior da Bahia, também aparece em documento de outra pessoa do estado do Pará, todos com o mesmo número de CPF.

Responsável pelo inquérito policial, o delegado Olímpio da Cunha Fernandes informou que no momento da prisão em Goiás, o investigado usava um terceiro nome, com documento falso, na tentativa de ocultar sua verdadeira identificação.

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O crime

William foi indiciado pela Polícia Civil pelo crime cometido contra um advogado e sua esposa, no início da manhã do dia 08 de março, no Jardim Marajoara. Criminosos bateram à janela da casa das vítimas, se identificando supostamente como policiais, depois invadiram a residência, agrediram uma das vítimas e procuraram pelo advogado.

Na sequência, os criminosos dispararam contra o banheiro onde estava o advogado e ainda atingiram a esposa dele no braço, fugindo em seguida.

A investigação apurou que William era cliente da vítima, mas após seis meses, o advogado se encontrou com ele e informou que estava deixando a defesa, quando foi ameaçado, com a seguinte expressão:”se você não resolver meu problema, seu prazo será até amanhã, eu te acho, nem se for na tua casa”.

O outro autor da tentativa de homicídio foi identificado como cunhado de William e reconhecido por uma das vítimas como um dos responsáveis pelos disparos. H.P.S. foi preso logo após o crime, próximo à cidade de Jataí, no sudoeste de Goiás, em ação da Polícia Rodoviária Federal, quando fugia de Cuiabá. Os policiais rodoviários identificaram o veículo com a mesma descrição do que ele conduzia e o interceptaram na rodovia, sendo preso em flagrante pelo crime.

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Os dois criminosos foram indiciados no inquérito da DHPP pelo crime de homicídio qualificado tentado.

“PJC”

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Deputado do PL é autor da denúncia que levou MC Poze à prisão

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O cantor foi preso nesta quinta-feira pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes do RJ, investigado por apologia ao crime e envolvimento com tráfico

A prisão do cantor MC Poze do Rodo, nesta quinta-feira (29/05), por apologia ao crime e suposto envolvimento com o tráfico de drogas, foi resultado direto da denúncia feita pelo deputado estadual Alexandre Knoploch (PL), vice-líder do partido na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).

Knoploch, que assumiu seu segundo mandato em janeiro de 2025, tem se destacado pela atuação firme no combate à criminalidade no estado. Desde o início do ano, ele vem usando as redes sociais e seu mandato parlamentar para denunciar casos relacionados ao crime organizado, buscando fortalecer a presença do Estado e o cumprimento da lei.

No último dia 12, o deputado fez uma denúncia formal contra MC Poze do Rodo, apontando que o cantor fazia apologia ao crime em suas músicas e que havia suspeitas de uso indevido de arma de fogo durante um show na comunidade da Vila Cruzeiro, na Zona Norte do Rio. Em suas publicações, Knoploch ressaltou que “o Estado será sempre maior” do que aqueles que promovem o crime e o tráfico.

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O cantor foi preso no início da madrugada desta quinta-feira(29) por agentes da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Ele é investigado por apologia ao crime e suposto envolvimento com o tráfico de drogas. O mandado de prisão temporária foi cumprido em sua residência, localizada em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste da cidade. Ao deixar a casa e ao chegar à Cidade da Polícia, Poze preferiu não dar declarações, limitando-se a reclamar das algemas.

Durante sua transferência para a Polinter, por volta das 11h40, o cantor afirmou que a prisão é uma perseguição. “Isso é perseguição, mané. Cara de pau, isso aí é perseguição. É indício, mas não tem prova com nada. Manda provar aí”, declarou, acrescentando que a polícia deveria focar nos criminosos e traficantes que atuam nas comunidades, e não nele.

 

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