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Homem de Colíder é preso por tráfico de drogas em Sinop

Ele tinha escondido a droga na cueca e ainda portava um cigarro de maconha

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Por: Joel Teixeira 

Luis Eduardo Resmini Martins de 20 anos, morador de Colíder, a 648 km de Cuiabá, foi preso com 12 comprimidos de ecstasy, na noite de Domingo (8). A prisão dele ocorreu no centro de  Sinop, após a polícia apreender 179 comprimidos de ecstasy e adesivos de LSD, avaliados em mais de R$ 5 mil reais  que foram dispensados no canto de um salão, durante uma festa eletrônica numa chácara.

Em diligências pela cidade, os policiais localizaram o suspeito em um Toyota Corolla, cor prata, placa DAY 8850 supostamente comercializando a droga sintética. Ele foi preso e encaminho juntamente com o entorpecente para a delegacia de Polícia Judiciária Civil e deve ser indiciado por tráfico de drogas.

Saiba o que é ecstasy

Ecstasy é também conhecido como: E, MDMA, bala, pastilha, Stacy e Helena. O ecstasy real é Metileno dióxido metaanfetamina (MDMA) – embora tem menos MDMA no E atualmente comparado com um tempo atrás. O que é vendido como ecstasy é geralmente uma mistura de coisas como speed, aspirina, cafeína, ketamina ou drogas do tipo ácido-LSD. O MDMA puro as vezes é chamado de MD. Mas MD pode ser também um apelido do cristal, portanto é preciso saber direito do que se trata, apesar dos diferentes nomes.

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Tomando ecstasy

O Ecstasy é mais comum em pílulas mas também pode ser um pó para ser cheirado ou enfiado no ânus.

Altos e baixos

Cerca de meia hora depois de tomar ecstasy, quando sobe, faz o cérebro liberar as substâncias do bem estar, dopamina e serotonina. Por até 4 horas o usuário pode se sentir relaxado, cheio de energia, menos preso, viajando e ‘todo amor pra dar’ (cheio de afeto, até para desconhecidos). Os sons e luzes podem ficar acentuados, outra razão para a popularidade da “bala” entre os baladeiros.

Mandíbula travada, dentes rangendo e suor são comuns. A “bala” pode algumas vezes causar ansiedade e ataques de pânico.

A droga pode elevar a temperatura do  corpo para níveis perigosos, ficando pior em danceterias quentes e dançando. Dias depois de tomar bala muitas pessoas se sentem deprimidas ou irritadas.

 

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Homem envolvido em estelionato contra vítima de Barra do Garças é preso em Rondonópolis

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As investigações seguem em andamento para identificar e prender outros envolvidos no golpe

Um homem envolvido em crime de estelionato foi preso em flagrante, na segunda-feira (17.2), em uma ação da Polícia Civil do município de Barra do Garças com apoio dos policiais civis de Rondonópolis.

As diligências iniciaram após a vítima procurar a Central de Flagrante de Barra do Garças e informar que havia negociado a compra de uma motocicleta e caído no golpe do intermediário.

O comunicante relatou que estava comprando o veículo e ao efetuar o pagamento de R$ 3 mil para a realização da transferência de propriedade, percebeu que era golpe, pois o proprietário do veículo não confirmou o recebimento do valor transferido via Pix.

A vítima afirmou que o valor total negociado para a compra da moto foi de R$ 4,7 mil. Conforme a vítima, o prejuízo não foi maior porque não conseguiu fazer a transferência do restante por incompatibilidade dos dados bancários da outra conta bancária informada pelo golpista.

Diante dos fatos, a Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Barra do Garças foi acionada e passou a apurar as informações. Com os dados parciais do titular da conta bancária recebedora do dinheiro foi possível identificar o suspeito residente em Rondonópolis.

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Imediatamente, foi solicitado apoio da equipe de Rondonópolis, a qual localizou o suspeito que confirmou o recebimento do dinheiro e a transferência imediata para conta bancaria de uma terceira pessoa. Ele foi conduzido para esclarecimentos, interrogado e autuado em flagrante pelo crime de estelionato.

As investigações seguem em andamento para identificar e prender outros envolvidos no golpe.

A Polícia Civil reafirma o seu compromisso na missão de promover ações rápidas no combate às infrações penais e o fortalecimento da segurança pública em Mato Grosso.

“PJC”

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