GERAL
Prefeito de Colíder, Noboru Tomiyoshi beneficia empresa do vice Ono com 1,5 milhão de reais
Sem crise!
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Crise aonde ?
R$ 1,5 milhão para Massahiro Ono
Por: Joel Teixeira
Nem deu tempo de a população do Município de Colíder-MT, a 648 km de Cuiabá, digerir uma verba indenizatória em que o prefeito Noboru Tomiyoshi (PSD ) aumentou o próprio salário com adicional de R$ 10 mil reais, passando a ganhar R$ 25 mil reais por mês, além de adicionais de R$ 4 mil reais para o vice Massahiro Ono,( PSD) R$ 4 mil reais para os secretários e R$ 2mil reais para os secretários adjuntos; outra ação para beneficiar o seu próprio grupo, chega aos cofres públicos.
Desta vez, o homem que dizia não precisar de dinheiro público para viver, resolveu homologar um contrato com o hospital do vice-prefeito, com a bagatela de R$ 1,5 milhão.
O contrato é de prestação de serviços ao Consórcio Intermunicipal de Saúde, do qual Noboru Tomiyoshi é presidente e fazem parte os municípios de Colíder, Nova Guarita, Nova Canaã do Norte, Itauba, Nova Santa Helena e Marcelândia. Agora, ancorados pelo Hospital Santa Inês de propriedade de Ono, com a polpuda verba de R$ 1,5 milhão.
Em tempos de crise, onde não há empregos, as empresas locais estão diminuindo de tamanho e nem há empreendimentos que se propõem a se instalar no município, esse tipo de ação sob uma tutela “legal” tornou-se uma boa estratégia de lucros para o grupo político de Noboru Tomiyoshi.
Veja portaria assinada por Noboru Tomiyoshi:
PORTARIA/CISRNM Nº 010/2017
PORTARIA/CISRNM Nº 010/2017
ATO DE DESIGNAÇÃO – FISCAL DE ATA DE REGISTRO DE PREÇOS
O Presidente do Consorcio Intermunicipal de Saúde da Região Norte Matogrossense de Colider-MT, Senhor Noboru Tomiyoshi, no uso de suas atribuições resolve NOMEAR, a Servidora Nathally Emmanuelly Silva de Nahum Pereira,(titular) e a servidora Jucimara Candido de Oliveira Miliati, (suplente), que tem como objeto,Ata Registro de preços para futura e eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviços de realização de consultas médicas e outras diversas especialidades bem como realização de procedimentos e exames para atender as necessidades e demandas dos pacientes encaminhados pelos municípios que compõe o consórcio intermunicipal de saúde da região norte mato-grossense. Nº. 003/2017. Que representará a Administração Municipal perante o contratado e zelará pela boa execução do objeto pactuado, exercendo as atividades de orientação, fiscalização e controle previstas na Portaria.
DETENTORA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS: ONO & XAVIER CARRENHO LTDA-EPP
VALOR: R$= 1.534.875,00 (Um Milhão Quinhentos e Trinta e Quatro Mil Oitocentos e Setenta e Cinco Reais)
VIGÊNCIA: 19.07.2018.
DETENTORA DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS: ADRIANA DA SILVA ARANTES – ME
VALOR: R$=408.337,30 (Quatrocentos e Oito Mil Trezentos e Trinta e Sete Reais e Trinta Centavos)
VIGÊNCIA: 19.07.2018.
Veja o resultado da licitação, publicado no Diário Oficial :
Veja o comprovante de que a empresa pertence a Massahiro Ono


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Copom deve elevar hoje juros para maior nível desde 2016

Até onde vai a Selic? Copom deve elevar hoje juros para maior nível desde 2016
Se não houver surpresas, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) deve elevar nesta quarta-feira, 19, mais uma vez a Selic em 1 ponto percentual, para 14,25%. Com isso, a taxa básica de juros ficará no seu maior patamar desde 2016.
Dessa forma, as atenções do mercado devem ficar com o comunicado do Banco Central. Na última reunião do Copom, menções à desaceleração da atividade econômica foram a grande surpresa. Apesar disso, os analistas ainda não enxergam uma recessão como provável.
“Recessão em 2025 é muito improvável. O crédito consignado privado e uma safra boa devem prevenir isso. O cenário de desaceleração brasileira que o Copom comentou continua em andamento, mas alguns dados do início do ano sugerem que essa desaceleração não será tão rápida”, comenta Igor Barenboim, economista-chefe da Reach Capital.
A casa projeta uma alta de 1 ponto percentual (p.p.) nesta reunião, seguida por altas de 0,50 p.p. e 0,25 p.p., deixando a taxa básica de juros em 15% no fim do ciclo.
Sérgio Goldenstein, economista-chefe da Warren, frisa que ‘o ponto de atenção é a comunicação’ do Banco Central.
“O Copom deve indicar que antevê como mais adequada, neste momento, a redução do ritmo de ajuste da taxa básica de juros na reunião de maio, refletindo o estágio avançado do ciclo de aperto monetário, cujos efeitos cumulativos se manifestaram ao longo do horizonte relevante”, analisa Goldenstein.
“Nesse sentido, avaliamos como bastante provável que o Copom indique, para a reunião de maio, a redução do ritmo de ajuste da taxa básica de juros”, completa.
A expectativa da casa é por uma redução no ritmo de altas e que a Selic termine o ciclo em 14,75%, dado que após esta reunião do Copom de março, a Selic já esteja ‘em um patamar bastante restritivo’.
Em pesquisa com investidores, o Bank of America (BofA) constatou que dois terços apontam que a taxa de juros atingirá o pico entre 14,25% e 15%. A tese é de que ‘a atividade mais fraca e fortalecimento do Real podem conter as expectativas de inflação no Brasil e abrir caminho para menos aumentos do que o esperado anteriormente’.
A XP avalia que, do lado baixista, indicadores de atividade ficaram aquém do esperado e a taxa de câmbio se estabilizou mas, por outro lado, a inflação ao produtor e ao consumidor seguem pressionadas, e as expectativas inflacionárias continuam em trajetória de alta.
“Acreditamos que o Copom continuará a descrever o ambiente global como “desafiador”. No lado doméstico, o documento deverá destacar que indicadores de atividade recentemente divulgados ficaram abaixo das expectativas. Esta será uma mudança importante (e dovish) em comparação ao comunicado de janeiro, o qual afirmava que ‘o conjunto dos indicadores de atividade econômica e do mercado de trabalho tem apresentado dinamismo’”, citou a XP.
A expectativa da casa é de uma Selic em 15,50% em junho, após altas de 1p.p., 0,75p.p. e 0,50 p.p. nas próximas três reuniões do Copom
Dólar em queda pode justificar decisões menos restritivas
Desde a última reunião do Copom até então, o câmbio apreciou para cerca de R$ 5,70, após uma volatilidade de semanas anteriores que estava atrelada majoritariamente a fatores externos – incluindo decisões da administração federal dos Estados Unidos.
O dólar fechou cotado a R$ 5,6635 nesta terça-feira, 18, menor cotação desde 24 de outubro.
Em relatório, o Itaú atribui esse movimento à percepção de que a incerteza associada à política econômica nos EUA resultará em um crescimento mais fraco no país. A casa, então, revisou a expectativa do dólar para 2025 de R$ 5,90 para R$ 5,75.
Barenboim, da Reach Capital, destaca que o dólar segue ‘determinante’ para o Copom, e que um dólar em retração ‘seria uma boa justificativa’ para uma política monetária menos restritiva – dovish, no jargão do mercado.
Inflação ainda mostra ‘desancoragem’
O time de pesquisa macroeconômica do Itaú, chefiado por Mario Mesquita, aponta que ‘apesar de uma melhora de dinâmica com relação ao passado recente, ainda permanece um grau relevante de desancoragem’ na inflação.
“Esperamos que o Copom continue a descrever um balanço de riscos assimétrico para cima para a inflação. Com esse pano de fundo, esperamos que as autoridades sinalizem, pelo menos, um novo ajuste, ainda que de menor magnitude, na reunião de maio”, disse a equipe do Itaú.
Goldenstein, da Warren, avalia que ‘as expectativas de inflação noBoletim Focus continuaram a se deteriorar’, mas cita uma eventual ‘reancoragem’ das expectativas a depender da trajetória da atividade econômica.
“A projeção de inflação do BC utilizará a cotação média de R$ 5,80, ante R$ 6,00 na reunião de janeiro. Esse fator contrabalança o impacto altista da elevação das expectativas de inflação. A persistência do câmbio em patamar mais apreciado conjugada a uma eventual confirmação de um desaquecimento mais forte da atividade doméstica tendem a gerar uma reancoragem parcial das expectativas de inflação ao longo do tempo.”
Sinais ambíguos na atividade econômica
O Itaú avalia que o ritmo de deterioração das expectativas de inflação dá sinais ‘marginais e erráticos de desaceleração’, e que existem ‘sinais ambíguos da atividade econômica’. Nesse contexto, caso o Copom deixe ‘a porta aberta para o final do ciclo de ajuste’, o risco inflacionário poderia ser muito alto.
Na última edição do Boletim Focus, desta segunda-feira, 17, o mercado financeiro cortou as expectativas para o PIB em 2025 e 2026, para 1,99% e 1,6%, respectivamente.
Cristiano Oliveira, Economista-Chefe do Banco Pine, destaca os cortes nas projeções do PIB e frisa que a mediana das expectativas para o crescimento da economia está em 2%, o que ‘parece indicar o ritmo de crescimento potencial estimado ou percebido pelos analistas’.
A casa também projeta alta de 1p.p. para a Selic nesta reunião do Copom, com expectativas de que ‘o comunicado deverá ressaltar aumento da incerteza global com o início do governo Trump 2.0 e deve sinalizar que os próximos passos da política monetária são dependentes dos dados, mas que o BC adotará cautela redobrada por conta do aumento de riscos tanto para a atividade (baixistas) quanto para a inflação (altistas)’.
“ISTOÈ”
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