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Curitiba autoriza trânsito de “carros voadores”; testes começam em março Capital paranaense é a primeira cidade da América Latina a testar o chamado eVTOL

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O prefeito Rafael Greca anunciou, nesta quinta-feira (19), que Curitiba autorizou voos de Carros Voadores Autônomos: tecnologia chinesa que tem sido testada em fase comercial em outros países. O objetivo é que a primeira demonstração, ainda sem tripulantes, aconteça durante a quarta edição do Smart City Curitiba Expo, entre 22 e 24 de março.

“Seria um grande presente de 330 anos para Curitiba”, afirma o prefeito.

Curitiba será a primeira cidade da América Latina a receber uma decolagem de eVTOL. Trata-se de um veículo inteligente, sem piloto, que faz percursos previamente programados, com tecnologia semelhante aos drones. A proposta é ser mais popular que o helicóptero – com quem compartilha a forma de pouso e decolagem, feitos na vertical – com menor custo e maior agilidade.

Para que o projeto se concretize, a empresa chinesa EHang, fabricante dos “carros voadores”, deve buscar a regulamentação de voos tripulados neste tipo de aeronave junto à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A AT Global, representante da companhia chinesa no Brasil, declarou que considera Curitiba a vitrine ideal para iniciar as operações do eVTOL nos países da América Latina. O CEO da empresa, Alexandre Daltro, presenteou Greca com uma réplica em miniatura do eVTOL EH216 AAV, o modelo que já está no mercado para voos tripulados para dois passageiros.

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Para que servem os “carros voadores”?

Apesar de ainda parecer uma possibilidade de transporte para o longo prazo, o eVTOL é uma opção para a criação de um novo sistema de mobilidade urbana e que já é realidade em cidades da China, Seul, Canadá e Estados Unidos.

A tecnologia também se alinha às políticas sustentáveis, por não ter emissão de CO2.

Além de realizar voos comerciais ou turísticos de viajantes, também pode atuar em logística, na entrega mercadorias; na segurança pública, em operações de vigilância, de resgate e de acesso a áreas de risco; também na saúde, agilizando deslocamentos de emergência e de transporte de órgãos para doação, entre outras possibilidades.

As aeronaves funcionam com bateria elétrica e podem atingir até 3 mil metros de altitude.

“RICMAIS”

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Bolsonaro guardou joias e presentes em fazenda de Nelson Piquet, em Brasília

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Apoiador e principal doador da campanha presidencial de Jair Bolsonaro, em 2022, o ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet pode ter guardado joias, diamantes e outros presentes da família do ex-presidente. Bolsonaro enviou itens valiosos para um local conhecido como “Fazenda do Piquet”. De posse do tricampeão de automobilismo, o terreno usado como destino de objetos da família do ex-presidente fica localizado no Lago Sul, uma das regiões mais nobres de Brasília.

De acordo com a publicação, o interesse para enviar as caixas de presente que a gestão Bolsonaro recebeu ao longo do mandato foi manifestado no dia 7 de dezembro, quando o ex-presidente já se organizava para sua saída do comando do país e do Palácio da Alvorada, onde morou com a ex-primeira-dama Michelle desde desde 2019. À época, havia mais de um mês da vitória do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o então candidato à reeleição Jair Bolsonaro.

Embora o pedido de transferência tenha sido feito na primeira quinzena de dezembro, os objetos só foram encaminhados à fazenda do Piquet no dia 20 daquele mês. Uma semana após o envio dos itens valiosos à propriedade de Nelson Piquet, Bolsonaro manda um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) ao aeroporto de Guarulhos, para tentar resgatar a caixa de diamantes que era destinada a então primeira-dama Michelle Bolsonaro. Essa versão foi afirmada pelo ministro da Defesa de Bolsonaro, Bento Albuquerque.

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Correio tentou, por meios distintos, contatos com as assessorias de imprensa do ex-presidente e do ex-piloto de Fórmula 1. Até a publicação desta matéria, porém, as pessoas citadas não responderam. O espaço segue aberto para possíveis manifestações.

 

Apoio de Piquet a Bolsonaro

Além de doar R$ 501 mil à campanha do então candidato à reeleição Jair Bolsonaro, o ex-piloto Nelson Piquet apoiou o ex-presidente mesmo após Luiz Inácio Lula da Silva vencer o pleito. Em novembro ano passado, Nelson Pique chegou a gravar um vídeo em que deseja a morte para Lula.

“Correio Braziliense”

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