Cotidiano
VEJA VÍDEO: Cliente invade velório de marido de confeiteira e faz barraco por não ter recebido encomenda de doces
Ela gritava que Dayane tinha arruinado a festa do filho, acabou apanhando de uma prima da mulher
Cotidiano

Dizem que o cliente tem sempre razão, mas um caso surreal aconteceu em Campo Grande. Uma cliente, invadiu o velório do marido da confeiteira Dayane Cristina Bernardino, porque estava indignada pelo fato da profissional não entregar os doces personalizados combinados para a data.
O fato aconteceu na PAX Universo onde o marido de Dayane estava sendo velado. Ele morreu após um infarto, na última sexta-feira (20). Na confusão, uma prima da mulher ficou fora de si e acabou batendo na invasora.
“Pedi para ela ir até a capela para pegar o dinheiro ela foi tão desumana que entrou filmando, filmou o caixão do meu esposo dizendo que não era problema dela que não tinha nada a ver com a morte do meu esposo”.
Segundo ela, outras clientes entenderam a situação. “Eu estou sem palavras. Tinha pelo menos dez clientes para aquele dia, e nove delas entenderam, porém, ela não aceitou. E pediu o dinheiro de volta, exigindo que eu devolvesse o valor que ela iria pagar num novo pacote”, conta Dayane sobre o fato.
Ela ainda tentou explicar o que aconteceu para a cliente. “Minha ajudante estava comigo, iria visitar meu esposo e depois finalizaria os doces dela, mas no meio do trabalho o hospital me ligou solicitando minha presença. Fui desolada. Quando cheguei, o médico disse que meu esposo piorou de uma hora para outra, teve uma parada cardíaca e não conseguiram ressuscitar. Entrei em contato com essa cliente de lá do hospital dizendo que não teria condições de fazer os doces… Ela foi de uma desumanidade sem igual. Eu perdi meu companheiro, pai dos meus três filhos, não foram doces”, conta Dayane em meio as lágrimas.
Devolução de dinheiro e tapas
“Ela disse que eu era irresponsável, que eu havia estragado a festa dela, que iria me processar e várias outras a barbaridade. Me propus a todo momento devolver o dinheiro e ela dizia que queria os doces. Ela tinha dado uma entrada de R$ 200 e queria R$ 280, pois seria quanto ela gastaria num novo pacote”, explicou sobre a reação da cliente.
Não contente com a explicação, a mulher resolveu que iria até onde a confeiteira estivesse, e foi aí que o inimaginável aconteceu. A cliente foi até o velório do marido de Dayane e chegou ao local filmando a situação e gritando palavras contra a confeiteira.
“Eu devolvi os R$ 200, mas meus familiares ficaram revoltados. Foi um momento de muita dor, eu perdi meu companheiro, eu perdi o meu amor e ela gritando que eu era irresponsável depois de muitas ofensas por mensagens de WhatsApp e também denegrir minha imagem pelo Facebook”, lamenta.
As imagens da confusão mostram a mulher bastante alterada gritando com Dayane dentro da capela e também o momento que ela pega o dinheiro e acabou apanhando da prima da confeiteira. Nas redes sociais, a família lamentou o ocorrido. A mulher apagou o que tinha escrito
Dayane fez boletim de ocorrência por impedimento ou perturbação de cerimônia funerária.
TV Notícias com Top Midia News
veja o vídeo


Cotidiano
Governo desmente notícia de que arroz importado é de plástico ou contaminado

BRASÍLIA – O Ministério da Agricultura desmentiu nesta quarta-feira, 29, em nota, uma notícia falsa de que o arroz importado está contaminado ou é de plástico. Segundo a pasta, as alegações são mentirosas. “O Ministério da Agricultura fiscaliza alimentos que entram no País, e o edital da Conab especifica o tipo de arroz a ser adquirido”, esclarece a pasta.
O ministério lembrou que a autorização do governo para a importação de até 1 milhão de toneladas de cereal beneficiado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) visa garantir o abastecimento alimentar em todo o território nacional, que poderia ser comprometido pelos impactos das enchentes à produção gaúcha.
“Diante dessas medidas, produtores de desinformação criaram narrativas inverídicas sobre o produto a ser importado. Dentre esses boatos, existe a alegação de que o arroz importado seria contaminado por vermes, vírus ou outros parasitas nocivos ao ser humano. A legislação brasileira e os acordos internacionais para o trânsito de produtos vegetais e insumos agrícolas entre países estabelecem regras para garantia da qualidade, segurança e conformidade dos produtos, bem como a avaliação do risco de disseminação de pragas”, esclareceu o ministério.
A governo ressaltou que, no Brasil, a fiscalização e o controle são feitos por meio do Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura. “Os procedimentos e exigências fitossanitárias são específicos para cada tipo de mercadoria, incluindo sementes e mudas, bebidas, alimentos e insumos agropecuários”, acrescentou.
Segundo o ministério, também é mentira que o arroz importado seria “de plástico”. “O aviso de compra pública divulgado pela Conab para aquisição do grão é explícito ao especificar como objeto ‘arroz beneficiado, polido, longo fino, tipo 1, safra 2023/2024′?, diz a nota.
A oferta de arroz no País, segundo o governo, é regulamentada pela instrução normativa 6/2009. A norma reconhece apenas grãos provenientes da espécie Oryza sativa L. e classifica o produto em dois grupos: arroz em casca (natural ou parbolizado) e arroz beneficiado (integral, polido, parbolizado integral e parbolizado polido).
Supermercados
O governo federal estima que o arroz que será importado pela Conab deve chegar às gôndolas dos supermercados em até 40 dias, segundo o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro.
“O tempo de chegada vai depender do local do fornecedor do arroz, porque, se vier da Ásia, demora um pouco mais que o dos players do Mercosul. Acredito que em 30 a 40 dias esse arroz estará nas gôndolas dos supermercados ao consumidor”, disse Fávaro, em entrevista ao programa Bom Dia, Ministro da EBC.
O arroz importado pelo governo será comercializado a R$ 20 por pacote de 5kg, com identificação do governo federal, embalado na origem e preço tabelado, segundo Fávaro. O arroz a ser comprado será o agulhinha tipo 1.
“A medida provisória do Executivo autorizou compra de até 1 milhão de toneladas. Iremos comprar somente o necessário até o mercado se estabilizar mantendo níveis razoáveis de preço ao consumidor”, afirmou. Segundo ele, não haverá racionamento na quantidade de venda por consumidor.
O ministro refutou a ideia de que a medida para importação do arroz pelo governo seja intervenção estatal. “O governo não quer intervir no mercado, mas o mercado deve voltar logo ao preço justo com o combate à especulação. Estamos longe de qualquer intervenção, até porque se o Brasil produz em torno de 10,5 milhões de toneladas de arroz, 300 mil toneladas não farão intervenção”, defendeu.
Ele também disse que o governo não planeja afrontar os produtores com a medida. “Sabemos que o Rio Grande do Sul tem estoque suficiente e não há risco de desabastecimento, mas o governo precisa coibir a especulação. O preço do arroz subiu de 30% a 40% em um mês, o que é inconcebível. Não precisaríamos importar se tivesse situação normal”, disse.
“MSN”
-
CRIME6 dias atrás
Casal é preso por assassinato de adolescente grávida ao registar bebê
-
POLÍCIA6 dias atrás
Jovem é levada a força, torturada em mata e tem cabelo raspado
-
GERAL6 dias atrás
Ovos e café registram forte alta nos supermercados em fevereiro
-
POLÍCIA3 dias atrás
Seis pessoas são denunciadas por envolvimento na morte de delator do PCC
-
MULHER6 dias atrás
mulher toma choque após esbarrar em cabo de energia em Taguatinga
-
POLÍCIA6 dias atrás
Homem é preso com maconha e arma falsa no Recanto das Emas
-
Morte3 dias atrás
Homem de 20 anos é morto a tiros em frente a bar de Planaltina
-
SAÚDE3 dias atrás
Oposição aponta conflito de interesses de Padilha no Ministério da Saúde