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Comissão de Constituição e Justiça quer proibir venda de refrigerantes em escolas

a medida visa melhoras nas qualidade de vida das crianças.

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Por: Branca Morais

Que o refrigerante é um grande vilão e uma tentação que muitas pessoas tentam evitar, todo mundo já sabe não é mesmo?

O que também é fato, é que o refrigerante é uma guloseima que encanta adultos e principalmente crianças.

Também se sabe que a ingestão contínua ou exagerada dessa bebida pode acarretar problemas de saúde em qualquer faixa etária de idade.

Por ter sabor agradável ao paladar, seu consumo é cada dia mais frequente nas compras do mês, no almoço da família, ou até naquele lanchinho rápido, com suas variadas versões e marcas, ele é considerado grande aliado dos pequenos nos dias quentes, como bebida refrescante, é aí que mora o perigo.

O assunto “refrigerante nas escolas”, tem pauta importante para ser discutida na Casa de Leis do país.

Escolas de educação básica podem ser definitivamente proibidas de vender refrigerantes em suas dependências.

Na terça-feira, (08) a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 1755/07, que define este tema. Agora, o texto segue para votação no Plenário da Câmara.

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“A medida vem em bom momento, tendo em vista os riscos relacionados ao excesso de consumo de bebidas açucaradas e o aumento dos casos de sobrepeso e de obesidade”

Defendeu, em parecer, o relator Luiz Couto (PT-PB). Ele lembrou também a Lei 11.947/09, que define emprego de alimentação saudável na merenda escolar.

Segundo o Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes, realizado pelo Ministério da Saúde e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mais de 80% dos jovens consomem sódio acima dos limites máximos recomendados.

O refrigerante, rico em sódio, ocupa o sexto lugar na lista dos alimentos mais consumidos por adolescentes.

Adultos

Em junho, o ministro da saúde, Ricardo Barros, defendeu a proibição de refil de refrigerante em estabelecimentos comerciais.

O Ministério possui um planejamento visando diminuir o consumo de refrigerantes em 30% entre a população adulta até 2019.

E você, o que acha dessa medida?

 

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Aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio, têm voos cancelados

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Aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio, têm voos cancelados

Aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio, têm voos cancelados

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Passageiros enfrentam transtornos na manhã desta sexta-feira, 8, nos aeroportos de Congonhas, zona sul de de São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, em razão de voos cancelados em ambos os locais. Há relatos de problemas para embarcar desde a noite de quinta-feira, 7.

Segundo relatos de passageiros ao Estadão, Congonhas registrou uma madrugada caótica. Em algumas situações, as pessoas chegaram a embarcar e tiveram de sair das aeronaves. Há queixas de falta de fila para atendimento prioritário e dificuldade para localizar hotéis com vagas disponíveis, embora estivessem entregando vouchers. Também havia duas viaturas da Polícia Militar na porta do aeroporto.

Nas redes sociais, internautas também falam de aglomerações no check-in das companhias aéreas e nas áreas de embarque. “Dezenas de voos cancelados em Congonhas e no Santos Dumont. Milhares de passageiros pernoitando nas áreas de embarque sem receber nenhuma informação das companhias aéreas”, escreveu Júlio Macondo em publicação no X.

Passageiros relatam atrasos em voos nos aeroportos de Congonhas e santos Dumont.

A Aena, que administra Congonhas, no entanto, disse apenas que o aeroporto opera normalmente para pousos e decolagens na manhã desta sexta-feira. No entanto, por ajustes de malha das companhias aéreas, em decorrência das condições meteorológicas, há o cancelamento de 12 pousos e cinco decolagens.

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“A Aena recomenda que os passageiros entrem em contato com as companhias aéreas para verificar a situação de seus voos”, acrescenta a concessionária.

Passageiros relatam transtornos no Aeroporto de Congonhas. Foto: Arquivo pessoal

A Gol afirma que, por restrições operacionais ocorridas entre quinta e sexta-feira, a companhia registrou atrasos e cancelamentos de voos que partiriam de Congonhas para ajuste de malha aérea.

“Todos os clientes impactados estão recebendo as facilidades previstas pela resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) conforme as necessidades, com possibilidade de reacomodação nos próximos voos da Gol e de congêneres”, disse. A companhia reforça que as ações em relação aos voos foram tomadas com foco na segurança.

Já a Latam informa que alguns de seus voos de/para São Paulo/Congonhas na noite de quinta foram cancelados ou desviados para outros aeroportos, devido às fortes chuvas na capital paulista, fato totalmente alheio ao seu controle.

“A companhia esclarece que está oferecendo toda a assistência necessária aos passageiros e recomenda que, antes de se dirigirem aos aeroportos, os clientes com viagens programadas nesta sexta-feira de/para São Paulo/Congonhas consultem o status de seus voos na página Minhas Viagens”, disse a empresa.

No painel de Congonhas, entre os voos cancelados estão destinos como Rio de Janeiro e Curitiba. Já no do Santos Dumont, há registros de cancelamentos de saídas que estavam previstas para a capital paulista.

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Cancelamentos de voos em Congonhas no fim de outubro

No dia 25 de outubro, um dia após fortes chuvas na cidade de São Paulo, o Aeroporto de Congonhas teve 25 voos cancelados na ocasião, segundo registrava às 17h15 o site da concessionária Aena, que administra o aeroporto.

Aeroporto de Guarulhos

O Aeroporto Internacional de Guarulhos opera normalmente neste momento, sem registro de atrasos ou cancelamentos, de acordo com a Gru Airport.

Chuva de um mês em sete dias

A capital registrou na primeira semana de novembro 163 mm de chuva, volume maior do que o esperado para todo o mês —145 mm, segundo informações divulgadas na quinta-feira pela Defesa Civil do Estado, dia também marcado por temporais. A expectativa é que a situação seja semelhante na tarde desta sexta-feira.

Em razão das chuvas também há registro de falta de energia, de acordo com a Enel. Ao menos 30 mil endereços estão sem luz na manhã desta sexta-feira na região metropolitana de São Paulo. Do total, 25 mil endereços são da capital paulista.

”MSN”

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